Do cartão ao reconhecimento facial: A revolução
silenciosa na marcação de ponto
Durante décadas, o relógio de ponto físico foi o guardião da entrada e saída dos trabalhadores brasileiros. Com seu barulho mecânico e pilhas de cartões de papel, ele representava o controle da jornada de
trabalho. Mas em pleno 2025, essa imagem se mostra como algo tirado de um museu corporativo.
O custo de manutenção, o desperdício de papel, a lentidão dos processos e a dificuldade de auditoria fazem do relógio de ponto físico um entrave real à produtividade.
Em contrapartida, a nova geração de soluções digitais, como o sistema de reconhecimento facial DT Faceum, oferece mobilidade, segurança e agilidade. Com um simples celular, o colaborador registra seu ponto de forma precisa e instantânea, de onde estiver. “É mais do que tecnologia. É uma mudança de mentalidade”, explica Dimas Fausto, presidente da Dimastec.
“Empresas que modernizam esse processo não apenas reduzem custos, mas também mostram aos seus colaboradores que valorizam tempo, inovação e transparência.”
O futuro da gestão de ponto já é uma realidade.
